segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

MÍDIA E PODER – CONCLUSÃO & REFLEXÃO.


E no fim, a informação que tiramos disso tudo é igual a informação que aqui postamos.

À um ano para a conclusão de minha Pós-graduação, a matéria ministrada pelo Prof. Dr. Dimas Kunsch – responsável pelo exercício de criar esse blog -, conclui-se com mais perguntas do que respostas. Não que isso seja ruim, mas totalmente o oposto.

Ao longo das aulas assistidas durante esse segundo semestre de 2008, várias idéias sobre as formas midiáticas foram temas provisórios para posts. Gostaria de ter postado minhas opiniões sobre expressões de mídia que fazem sentido em minha realidade, como o cinema, quadrinhos, fotografia, rádio e internet – poderia criar posts com análises inteiras sobre tais assuntos, pois não são somente temas atuais. Como disse, são formas de expressão midiáticas (e artísticas) as quais agrego muito gosto e respeito. Gostaria de dizer que a TV é uma delas, mas não a assisto como gostaria e deveria, ainda mais sendo um estudante de comunicação... Afinal, a matéria é um estudo dessas formas.

Mas a palavra “poder” me fez querer ir além.

JORNALISMO - A VERDADE ESTÁ LÁ FORA.



De todas as formas de comunicação, o jornalismo é a que mais se destaca por sua busca pela verdade. É o seu principio básico, o elo de ligação entre o publico – pessoas interessadas em diversos assuntos e especializadas em outros, que precisam de um relato conciso dos fatos que acontecem à sua volta para funcionar no seu dia-a-dia; para tornarem-se cidadãos mais ativos em sua sociedade e mais conscientes dela.

Ou seja, estamos falando sobre a verdade.
Leia um jornal e uma revista examinando a sua objetividade e pergunte-se: "Qual é a minha verdade?"

Numa sociedade altamente fragmentada, você se interssa pelo jornalismo ou apenas pelos fatos?

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

ORIGINALIDADE - HOJE.


Remakes. Vintage. Nova Brastemp. Novo Gol. Nova edição. DVD duplo. Nova Coca. Nova Pepsi. Kitsch. Festa dos anos 80. Nova pílula. Nova doença. Nova cura. Versão restaurada. Edição revisada. Bandas cover. Versão adaptada. Nova tradução. Na fase dos 30, são os novos 20. Bandas tributo. Nova conta poupança. Edição limitada para colecionador. Último dia de oferta. Brega é bom. Silvio Santos. Nova garrafa. Nova embalagem. Mais econômico. Mais leve. Menos calorias. Reajuste salarial. Sua nova revista. Mais resolução. Mais capacidade de memória. Menor. Mais opções. Inflação sobe. O melhor do mundo. Os piores do ano. Lançamento.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

DE MICRO A SUPERMACRO - ou: "REVOLUCIONAR OU REVOLUCIONADOS?"



Como postulado anteriormente, tentei definir que a evolução do homem estende-se sem limites, através da comunicação.
Graças ao seu instinto de percepção, o homem se motivou para conhecer o seu mundo até mapeá-lo por completo. Assim ele construiu seus caminhos, multiplicou-se, conquistou e registrou.

Através deste processo, fizemos história; criamos novas línguas, povos e culturas. Algumas perduram, outras totalmente esquecidas. E quanto mais fazemos, mais o registro faz-se necessário para que os outros além de nosso tempo e espaço possam saber.
As informações se acumulam e mais fontes são criadas; com isso, mais opções.

sábado, 20 de setembro de 2008

EXERCÍCIO 1.



Quando comecei a estudar a ciência da comunicação e suas demais ramificações, precebi que, quanto mais formas de mídia existem, mais as mesmas se entrelaçam.
Quase como as religiões - caminhos diferentes, mas com o mesmo destino.

Consequentemente, as comparações tornaram-se (pra mim) automáticas e inevitáveis: estudar mídia é também um maravilhoso exercício de percepção sobre como os seus veículos conduzem subliminar, e até ferozmente, nossas vidas.

Pois nós vemos, assistimos, enxergamos, ouvimos, sentimos, escrevemos, conversamos, pensamos, opinamos, provamos, discutimos, diferenciamos, conduzimos, escolhemos e consumimos.

E jamais será o bastante.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

I - MÍDIA E PODER: um exercício.




Agosto de 2008.
Faculdade Cásper LíberoCurso: Pós-graduação Lato sensu em Comunicação Social.Disciplina: Mídia e Poder.Docente: Prof. Dr. Dimas A. Kunsch.


INTRO:Jamais, em minha vida acadêmica, pensei que a criação e manutenção de um blog para fins de avaliação pudesse ser uma das coisas mais interessantes que já realizei.
Reitero que este é um estudo sobre mídia - então mais perguntas serão apresentadas do que respostas.
Acredito na pertinência do questionamento.

Mas como todo bom desafio (este não é exceção) deve ser encarado com seriedade e responsabilidade, vamos em frente; mas primeiramente, algumas explicações sobre este espaço:
  • O conteúdo aqui postado se restringe unicamente ao fenômeno mídia - suas repercussões de poder na sociedade mundial e brasileira, desde as razões de sua concepção, suas formas, até os dias atuais - para fins acadêmicos.

  • Os tópicos postados aqui são escolhidos de maneira aleatória ou através de um estudo sobre determinado assunto, conforme o autor deste julgar relevante e expressam seu ponto de vista pessoal, crítico e analítico, e não representam de forma alguma a verdade e/ou razão, seja num âmbito individual ou coletivo.

  • Respostas, críticas e comentários serão aceitas mediante identificação; portanto, anônimos não serão considerados relevantes e nem aceitos.
  • Recomenda-se ler os posts deste de baixo paara cima / do 1º até o mais recente.

  • Qualquer discordância do autor deste blog em relação às postagens de leitores e participantes deve ser encarada como continuidade e abertura de discussão unicamente sobre o tema proposto.

O veredito aqui é verdadeiro e dou fé.

Guerra é paz,
Liberdade é escravidão,
Ignorância é força.

Sincera e cordialmente,

André L. Santana.

Obs: O Ministério da Verdade (em Novilíngua: Miniver) não exerce quaisquer jurisdição / censura sobre os comentários de outros aqui postados, mas serão registrados e guardados pela Polícia do Pensamento para futura referência. Para uma melhor compreensão da ironia, leia 1984, por George Orwell.