sexta-feira, 29 de agosto de 2008

I - MÍDIA E PODER: um exercício.




Agosto de 2008.
Faculdade Cásper LíberoCurso: Pós-graduação Lato sensu em Comunicação Social.Disciplina: Mídia e Poder.Docente: Prof. Dr. Dimas A. Kunsch.


INTRO:Jamais, em minha vida acadêmica, pensei que a criação e manutenção de um blog para fins de avaliação pudesse ser uma das coisas mais interessantes que já realizei.
Reitero que este é um estudo sobre mídia - então mais perguntas serão apresentadas do que respostas.
Acredito na pertinência do questionamento.

Mas como todo bom desafio (este não é exceção) deve ser encarado com seriedade e responsabilidade, vamos em frente; mas primeiramente, algumas explicações sobre este espaço:
  • O conteúdo aqui postado se restringe unicamente ao fenômeno mídia - suas repercussões de poder na sociedade mundial e brasileira, desde as razões de sua concepção, suas formas, até os dias atuais - para fins acadêmicos.

  • Os tópicos postados aqui são escolhidos de maneira aleatória ou através de um estudo sobre determinado assunto, conforme o autor deste julgar relevante e expressam seu ponto de vista pessoal, crítico e analítico, e não representam de forma alguma a verdade e/ou razão, seja num âmbito individual ou coletivo.

  • Respostas, críticas e comentários serão aceitas mediante identificação; portanto, anônimos não serão considerados relevantes e nem aceitos.
  • Recomenda-se ler os posts deste de baixo paara cima / do 1º até o mais recente.

  • Qualquer discordância do autor deste blog em relação às postagens de leitores e participantes deve ser encarada como continuidade e abertura de discussão unicamente sobre o tema proposto.

O veredito aqui é verdadeiro e dou fé.

Guerra é paz,
Liberdade é escravidão,
Ignorância é força.

Sincera e cordialmente,

André L. Santana.

Obs: O Ministério da Verdade (em Novilíngua: Miniver) não exerce quaisquer jurisdição / censura sobre os comentários de outros aqui postados, mas serão registrados e guardados pela Polícia do Pensamento para futura referência. Para uma melhor compreensão da ironia, leia 1984, por George Orwell.